Evangelho de Santo Indignado, 23, 33-54
Então perguntou Deus: "Que farei então com Pedro
Passos Coelho, Primeiro-Ministro deste país?" Todo o povo português
respondeu: "Crucifica-o!" "Por quê? Que crime ele
cometeu?", perguntou Deus. Mas o povo português gritava ainda mais:
"Crucifica-o! Que o sangue dele caia sobre nós e sobre nossos filhos!
" Então Deus mandou flagelar Pedro Passos Coelho e entregou-o ao povo
português para ser crucificado.
Em seguida, o povo levou Pedro Passos Coelho ao
Palácio de Belém, e reuniu-se em volta dele. Tiraram-lhe a roupa e vestiram-no
com um manto laranja; depois teceram uma coroa de espinhos, puseram a coroa na
sua cabeça, e uma vara na sua mão direita. Então ajoelharam-se diante de Pedro
Passos Coelho e zombaram dele, dizendo: "Salve, marioneta da Troika!"
Cuspiram nele e, pegando a vara, bateram-lhe na cabeça. Depois de zombarem de Pedro
Passos Coelho, tiraram-lhe o manto laranja, e vestiram-no de novo com as roupas
dele; daí levaram-no para crucificar.
Quando saíram, encontraram Paulo Portas, e obrigaram-no
a carregar a cruz de Pedro Passos Coelho. Uma multidão do povo seguia-o.
Quando chegaram ao Terreiro do Paço, aí crucificaram Pedro
Passos Coelho, Cavaco Silva, todos os ministros e secretários de Estado, uns à
sua direita e outros à sua esquerda.
Depois que todos
os membros do governo morreram na cruz, seus corpos foram colocados num profundíssimo
sepulcro.
Nenhum deles ressuscitou.
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